Maio de 2003
Há muito que andávamos a planear um fim de semana de rafting na Swazilândia e finalmente tudo estava a postos.
Naquela 6ª feira saímos do trabalho à pressa para conseguirmos passar a fronteira da Namaacha, entre Moçambique e a Swazilândia. Dos quatro carros que seguiam rumo aos pequenos libombos, a cordilheira de montanhas que separa estes dois países, apenas três chegaram à fronteira. O Nuno Gonçalo e o David ficaram pelo caminho com um problema mecânico. Nenhum de nós ficou para ajudar, porque senão, nenhum de nós conseguiria apanhar a fronteira aberta. Mas eles juntaram-se nos no dia seguinte.
O programa era o mesmo de sempre: chegar a Ezwini Valley, fazer o check-in no Mantenga Lodge e jantar no Calabash. Num fim de semana normal, iríamos ainda até ao casino do Royal Swazi e na manhã seguinte, spa para uns e golfe para outros. Mas este fim de semana seria diferente. Acordámos cedo e juntámos-nos a um outro grupo, de sul-africanos, perto do rio. Dois a dois lá fomos carregando as canoas até à água, e aí começou a aventura pelos rápidos de água fria, a roçar o gelado!
Com os capacetes na cabeça e os coletes salva-vidas, lá fomos, levados pela corrente, dentro da canoa, debaixo dela ou simplesmente agarrados a ela. Acabámos o dia exaustos e felizes por não termos avistado nenhum crocodilo, não seria a primeira vez que grupos inteiros de rafting tinham desaparecido, mas isso não seria por aquelas paragens, eram histórias do Zimbabué ou na Namíbia. Mas nunca se sabe!
Há muito que andávamos a planear um fim de semana de rafting na Swazilândia e finalmente tudo estava a postos.
Naquela 6ª feira saímos do trabalho à pressa para conseguirmos passar a fronteira da Namaacha, entre Moçambique e a Swazilândia. Dos quatro carros que seguiam rumo aos pequenos libombos, a cordilheira de montanhas que separa estes dois países, apenas três chegaram à fronteira. O Nuno Gonçalo e o David ficaram pelo caminho com um problema mecânico. Nenhum de nós ficou para ajudar, porque senão, nenhum de nós conseguiria apanhar a fronteira aberta. Mas eles juntaram-se nos no dia seguinte.
O programa era o mesmo de sempre: chegar a Ezwini Valley, fazer o check-in no Mantenga Lodge e jantar no Calabash. Num fim de semana normal, iríamos ainda até ao casino do Royal Swazi e na manhã seguinte, spa para uns e golfe para outros. Mas este fim de semana seria diferente. Acordámos cedo e juntámos-nos a um outro grupo, de sul-africanos, perto do rio. Dois a dois lá fomos carregando as canoas até à água, e aí começou a aventura pelos rápidos de água fria, a roçar o gelado!
Com os capacetes na cabeça e os coletes salva-vidas, lá fomos, levados pela corrente, dentro da canoa, debaixo dela ou simplesmente agarrados a ela. Acabámos o dia exaustos e felizes por não termos avistado nenhum crocodilo, não seria a primeira vez que grupos inteiros de rafting tinham desaparecido, mas isso não seria por aquelas paragens, eram histórias do Zimbabué ou na Namíbia. Mas nunca se sabe!
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