Outubro de 2002
Eu estava sorridente para a vida, quando iniciei o meu curso de mergulho. Foi o concretizar de um desejo desde a minha chegada a Moçambique. O que precisava para poder mergulhar nas águas límpidas e quentes da costa moçambicana.
Vi peixes de todas as cores, corais imensos, mantas gigantes e tubarões-baleia, inofensivos e enormíssimos animais marinhos.
O meu único problema: o enjoo. Apesar de encantada com o fundo mar, nunca foi muito agradável a parte em que as náuseas me deixavam doente para o resto do dia. É por isso que nunca fui uma boa companheira de mergulho. Que o diga o meu sempre buddy de scubadiving e amigo Nuno! Ele já sabia que eu nunca o ajudaria em cima de um barco ou em cima de qualquer outro objecto flutuante. Ele já sabia que depois de me ajudar a colocar a pesada botija de oxigénio às costas e de verificar o meu equipamento, eu saltaria para dentro de água, sem sequer olhar para trás! Todavia, «lá em baixo», acho que sempre fui uma parceira atenta.
Eu estava sorridente para a vida, quando iniciei o meu curso de mergulho. Foi o concretizar de um desejo desde a minha chegada a Moçambique. O que precisava para poder mergulhar nas águas límpidas e quentes da costa moçambicana.
Vi peixes de todas as cores, corais imensos, mantas gigantes e tubarões-baleia, inofensivos e enormíssimos animais marinhos.
O meu único problema: o enjoo. Apesar de encantada com o fundo mar, nunca foi muito agradável a parte em que as náuseas me deixavam doente para o resto do dia. É por isso que nunca fui uma boa companheira de mergulho. Que o diga o meu sempre buddy de scubadiving e amigo Nuno! Ele já sabia que eu nunca o ajudaria em cima de um barco ou em cima de qualquer outro objecto flutuante. Ele já sabia que depois de me ajudar a colocar a pesada botija de oxigénio às costas e de verificar o meu equipamento, eu saltaria para dentro de água, sem sequer olhar para trás! Todavia, «lá em baixo», acho que sempre fui uma parceira atenta.
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